Movimentos de Jorginho preocupam João
Os movimentos do governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), têm gerado preocupação no prefeito de Chapecó, João Rodrigues (PSD), ambos possíveis adversários nas eleições 2026. A estratégia do governador em acelerar entregas no Oeste e de promover encontros com prefeitos para encaminhar demandas municipais, através do Santa Catarina Levada a Sério, pode enfraquecer o evento do PSD em Chapecó. Do lado do governador, existe muita tranquilidade, afinal alguns pessedistas entendem que João queima a largada do pleito eleitoral, tentando criar um fato político. João, por sua vez, enfrenta o desafio de ampliar seu palanque para além das lideranças de seu próprio partido. A presença política de Jorginho Mello no Oeste pode dificultar essa missão.
Mudança de argumento
O prefeito de Chapecó já percebeu que a discussão sobre quem é ou não direita não vinga. Com o governador Jorginho Mello consolidado como a principal liderança da direita no Estado, Rodrigues ajustou sua argumentação e agora defende que o debate para as eleições de 2026 deve girar em torno da capacidade de realização.
Vice do MDB diz que vai
O vice-prefeito de São José, Michel Schlemper (MDB), diz que vai ao evento de lançamento da pré-candidatura de João Rodrigues como gesto de agradecimento. Destacou que João foi 7 vezes a São José acompanhar ações políticas dele e de Orvino na eleição passada. O MDB ganhou mais espaço no governo Jorginho e o presidente estadual da sigla ocupa uma secretaria no governo.
Cobalchini impecável
Após um trabalho impecável, o deputado federal Valdir Cobalchini (MDB) encerrou sua gestão como presidente do Fórum Parlamentar Catarinense. Conhecedor das demandas e das realidades do Estado, Cobalchini teve papel fundamental na articulação de projetos e recursos para Santa Catarina, consolidando sua ainda mais sua longa trajetória de serviços prestados à população. Agora, a presidência do Fórum passa para o deputado federal Pedro Uczai (PT), que assume a missão de dar continuidade ao trabalho de representação dos interesses catarinenses em Brasília.
Sobrevoo
Neste fim de semana, o secretário adjunto da Infraestrutura, Ricardo Grando, realiza um sobrevoo para avaliar o possível traçado da rodovia Via Mar, que ligará a Grande Florianópolis a Joinville. A nova estrada será uma alternativa à BR-101, visando melhorar a mobilidade e desafogar o tráfego na região. O governo do Estado prevê lançar os editais para os primeiros lotes da obra já no início de 2026, conforme antecipado anteriormente por aqui. A expectativa é que a rodovia traga mais eficiência ao transporte e impulsione o desenvolvimento econômico ao longo de seu percurso.
Fim da polêmica
SC no STF
O procurador Geral do Estado, Márcio Viccari, ingressou no STF para tentar reverter a situação da Pesca da Tainha em Santa Catarina. Houve a imposição de cota para a pesca artesanal de arrasto, situação que nunca havia ocorrido na história. O secretário Tiago Frigo já teve encontros em Brasília, mas o governo não se mostrou sensível. Já existem outros processos que buscam reverter a decisão federal. No Rio Grande do Sul, pescadores também tiveram imposição de cota e protestaram por lá.
Casan dá lucro
O presidente da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan), Edison Moritz, confirmou que a empresa passou a operar com lucro. A declaração foi feita numa entrevista ao programa Jogo do Poder, da rádio Jovem Pan News, onde pude fazer diversos questionamentos. Segundo Moritz, os resultados positivos serão evidenciados nos próximos balancetes da companhia. Ele destacou que a mudança é fruto de um choque de gestão solicitado pelo governador Jorginho Mello, que buscava reequilibrar as contas e garantir maior eficiência na administração da estatal.
Sul da Ilha
A Casan vai propor à Prefeitura de Florianópolis estações descentralizadas para tratar o esgoto no Sul da Ilha. Uma já construída poderia atender Campeche e Rio Tavares, enquanto Tapera e Aeroporto teriam outra. Apesar do modelo descentralizado, o emissário segue essencial. Além disso, a Casan estuda uma Parceria Público-Privada (PPP) para entregar a operação à iniciativa privada, dependendo da decisão final do governador.
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